“Empire”, mas pode chamar de “tiro, porrada e bomba”!

O último fenômeno comercial da TV americana atende pelo nome de EMPIRE. Criada por Lee Daniels (Preciosa) a série acompanha as peripécias de Lucious Lyon (Terrence Howard) e sua família na busca por fazer ainda mais poderosa a gigante gravadora de música negra americana Empire Records.

A série, inicia focando na disputa dos três filhos de Lucious pelo comando da empresa fundada pelo pai, cuja ambição pode colocar seus filhos em pé de guerra. Nada muito inovador e como muitos críticos apontaram o enredo e as tramas chegam a ser novelescos, mas nada que prejudique o desempenho da série, pelo contrário só favorece.Paralelo a isso Cookie Lyon (personagem que rendeu o Globo de Ouro 2016 a Taraji P. Hanson) a ex-mulher de Lucious que se sacrificou no passado para que seu grande amor pudesse seguir carreira e se tornasse o maior nome do hip hop erguendo um verdadeiro império da black music volta da prisão para tentar recuperar o amor dos filhos e claro, tudo que é seu por direito na empresa.

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A popularidade do programa nos seus primeiros dias nos na TV Americana alcançou números impressionantes e faz desta uma das séries mais bem sucedidas da história da televisão de todos os tempos. A trama musical de FOX se tornou em poucos dias um fenômeno que saiu da tela para se projetar na vida real. Como se não bastasse os recordes de audiência que observou em suas primeiras semanas, com números crescentes a cada episódio (Só o programa piloto teve 9,9 milhões de telespectadores. Quando o último episódio da temporada foi ao ar em 18 de março, a série atingiu impressionates 23,12 milhões pessoas e desbancou Grey’s Anatomy que em 2005 havia sido o mais expressivo fim de temporada dos últimos anos.) a trilha sonora da série ganhou a internet e as rádios. Logo na semana de lançamento suas músicas ultrapassaram Madonna na disputa pelo primeiro lugar dos álbuns mais vendidos da revista Billboard.

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A segunda temporada veio com tudo já marcando e com números ainda mais impressionantes. Empire se tornou o programa com o intervalo mais caro da TV americana, perdendo apenas para o principal jogo da NFL (a liga profissional de futebol americano), que é exibido nas noites de domingo pela NBC. Cada 30 segundos de anúncio na primeira semana da segunda temporada da série da FOX,  chegou a custar US$ 521 mil (aproximadamente R$ 2,13 milhões), só pra se ter uma ideia, isso equivale a quase três vezes os R$ 715 mil que se paga hoje em dia por 30 segundos do no intervalo da novela das nove, da TV Globo, atualmente intervalo mais caro da TV brasileira.

De acordo com levantamento feito pela revista Variety, o preço de uma propaganda em Empire aumentou 277% em relação à temporada de estreia. Na ocasião, 30 segundos poderiam ser comprados por US$ 138 mil (R$ 564 mil). O salto da primeira pra segunda temporada fez com que a série ultrapassasse The Walking Dead que foi jogada para segundo  lugar no ranking, com US$ 500 mil (R$ 2 milhões) por comercial.

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As justificativas para tamanho sucesso são muitas,  o apelo popular da série, a linguagem narrativa que ela explora e principalmente sua essência musical são algumas. Por trás desse sucesso uma equipe que não deixa a peteca cair, as musicas especialmente compostas pra série são praticamente todas muito bem elaboradas. Empire vai buscar elementos para sustentar sua trama, no sonho que todos nós temos ou tivemos de um dia alcançarmos o sucesso, o poder, a auto estima e a vida de luxo almejados por quem quer ser uma estrela da música. Tecnicamente há de se destacar o elenco excelente encabeçado por Terrence e Taraji, os meninos não são lá excelentes atores, mas seguram bem seus personagens. A caracterização é outro ponto que definitivamente não passa despercebido, os cenários, os figurinos são inacreditavelmente exagerados e luxuoso, o texto carregado de grandes tiradas parece ser escrito sob medida pra cada personagem. Isso fica claro não só nas falas, as letras das músicas também. Temas como violência, drogas, sexo, vingança, preconceito estão sempre presente e os conflitos familiares é claro.

Na avaliação final eu julgo por totalmente recomendável, embora os números dela falem muito melhor do que eu.

A segunda temporada de “Les Revenants” vem aí!

A segunda temporada de “Les Revenants” vem aí!

Não, não é um sonho, desta vez é verdade verdadeira. A tão aguardada segunda temporada da série francesa mais desejada nos sete continentes finalmente saiu, e já tem trailer e tudo. Depois de conquistar o coração de meio mundo de fãs e entrar para o roll das séries mais cultuadas por geeks, nerds e afins. A curiosa história da cidadezinha das montanhas que vê seus mortos ressurgirem de uma hora para outra sem qualquer explicação lógica aparente, nos meteu um belo de um susto, entrando num doloroso hiato de 3 anos até que finalmente pudéssemos testemunhar o seu retorno. Disponível no youtube já há algum tempo o trailer-teaser mostra poucas imagens, mas o suficiente pra nos roermos de curiosidade e de vontade de matar logo a saudade.

Os novos episódios de Les Revenants irão ao ar na França, agora, no segundo semestre. A trama reencontrará os personagens seis meses após o impactante evento daseason finale.

Recentemente o canal A&E exibiu um remake da série com produção dos mesmos criadores da excelente “Bates Motel”, mas não vingou.  The Returned, que estreou nos EUA em março, obteve uma audiência medíocre e nem sequer foi renovada.

“3%” Criatividade brasileira não reconhecida.

Em junho do ano passado lamentei a falta de oportunidade para este projeto promissor em meu humilde bloguin. Hoje a Netflix ouviu o meu lamento!!! Só ela teve sangue no olho o suficiente pra topar o desafio e deixar a TV brasileira comendo poeira pelo caminho.Vai ser épico!!!

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Disponível no Youtube já há algum tempo está o episódio piloto da série “3%”, um projeto da produtora “Nation Filmes” que demonstra o quanto existem excelentes profissionais fora da televisão brasileira e o quanto de qualidade se pode obter a partir da parceria com produtoras independes. Embora o nome da empresa não seja muito lembrado a marca já carrega no currículo participação em produções de renome como “Tainá 2”, “Desmundos” e pasme “Lisbela e o Prisioneiro” e o arrasa quarteirão “Os Mercenários” filme do astro da terceira idade Silvester Stalone.

“3 Por Cento”, ou “3%”, é uma produção brasileira de ficção científica que se passa em um mundo no qual todas as pessoas, ao completam 20 anos, podem se inscrever para um processo seletivo que as levará a um “novo mundo”, cheio de oportunidades e promessas de uma vida melhor. Apenas 3% das pessoas são aprovadas para…

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Revolution terá seu final nos quadrinhos

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A série pós-apocalíptica da NBC, que que foi cancelada há quase um ano, depois de duas temporadas, irá retornar para terminar sua história na forma de um livro Digital Comic.

Em parceria com a DC Comics os criadores e toda a equipe de roteiristas escreverão quatro capítulos que serão transformados em quadrinhos para dar um final digno a história da família Matheson e sua jornada em busca da energia elétrica perdida.  Segundo o site TV Line a ideia surgiu depois de uma forte campanha dos fãs nas redes sociais com a Hashtag #RealocateRevolution. Toda equipe criativa da série ‘- incluindo os produtores executivos Eric Kripke, JJ Abrams, Bryan Burk, Rockne S. O’Bannon e Jon Favreau – se uniram para criar os quadrinhos digitais com a DC Comics.

Em uma carta para os fãs, Kripke  disse que os custos de produção de novos episódios eram muito altos e os impediam de fazê-los, “Nós podemos fazer a próxima melhor coisa. Qual é dar um final a história. Em nossos termos. Exatamente do jeito que queríamos.”

Infelizmente a série não vingou e neste mesmo “bloguin” eu falei do desperdício de uma excelente premissa em uma realização completamente equivocada. Vi a primeira temporada, torci para que melhorasse na segunda, não melhorou e eu abandonei a série ainda na esperança que melhorasse para voltar a assistir, mas não deu, é vida que segue.

A série Plano Alto eleva a Record a outro patamar.

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Em tempos de mercado de séries de TV aquecido mundo a fora nada mais justo do que falarmos sobre as nossas, a final cada vez mais o Brasil desperta para o potencial delas e principalmente para o talento que nosso povo tem para criar boas histórias. Na TV fechada, por exemplo, a cada dia que passa pipocam novos seriados nacionais para noooosa alegria! O Negócio está aí para provar que somos bons e é com toda certeza, a mais bem sucedida produção do gênero atualmente na TV brasileira. Sucesso de público e de crítica a série produzida pelo canal pago HBO já está bombando na segunda temporada, mas antes que eu me empolgue desta vez é de TV aberta que vamos falar, pois não é de hoje que elas investem na melhoria e na diversidade de tramas no formato de série, que bom para nós.

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Pois é, até a sempre polemica Record, que não é lá a mais popular entre a nossa turma, tem dedicado algumas cifras de seus investimentos em teledramaturgia a este que é o nosso maior amor: as séries de TV. A quinta investida do canal dos bispos no universo das séries está de encher os olhos. Desde que retomou seus investimentos em dramaturgia há aproximadamente dez anos atrás, o canal já produziu algumas tramas que deram muito certo e outras que não foram tão bem assim, mas que serviram de experiência para a emissora evoluir e aos poucos conquistar moral junto a crítica. A primeira empreitada foi lá em meados de 2004 com Turma do Gueto, dois anos depois veio Avassaladoras de 2006, essa duas em sistema de parceria com produtoras independentes, A Lei e o Crime de 2009, produzida pela casa, Fora de Controle em 2012 (parceria), Milagres de Jesus em 2014 (parceria também), até chegar a Plano Alto, que saiu do forno na última terça 30 e chega cercada de elogios da crítica especializada.

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Pois bem, como eu serei sempre o maior incentivador das produções nacionais, decidi dedicar exatos 52 minutos do meu dia a ver o resultado de dois meses e meio (só isso, pasmem!) de filmagens da trama política do meu “amigo” de Facebook Marcílio Moraes, que como sempre arrebenta com seu texto maduro e seus personagens sempre muito realistas. Embora esteja sendo chamada de minissérie, uma estratégia da emissora para o caso de não dar certo,  e carregando a responsabilidade de contar a história recente da política nacional, Plano Alto prova que é possível sim, produzir teledramaturgia de qualidade fora da Globo (só isso já é suficientemente maravilhoso). Na contramão das séries de comédia que se proliferam no país há muito tempo, a nova safra de produções nacionais tem aberto espaço para outros temas e com isso demonstram todo o nosso potencial criativo que cada dia mais reivindica seu espaço na telinha.

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Certamente o maior acerto da produção está no casamento perfeito entre o texto genial de Marcílio e o elenco firme e coeso escalado (em menos de quatro horas, acredite!) pelo experiente diretor Ivan Zettel, que vem a ser cria do lendário Walter Avancini. É difícil apontar o melhor na tela, de Jussara Freire e Gracindo Junior que dispensam apresentações, passando pelo sempre excelente Milhem Cortaz, a surpreendente Daniela Gali até chegar ao elenco jovem, encabeçado por Bernardo Falconi (no caminho certo) Carla Dias (Chiquititas não foi em vão) até Mariah Rocha (tá em todas agora), só para citar alguns, todos estão afinadíssimos com seus personagens. O primeiro episódio deu um passeio geral pelo que será a história e mostrou uma fotografia incrivelmente acertada, coisa que até bem pouco tempo não se via nas tramas que a Record produzia sozinha.

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Tecnicamente, aquele clima de série que os americanos e ingleses imprimem muito bem na tela não está tão forte em Plano Alto, a sombra da telenovela está lá ainda, alguns closes, movimentos de câmeras, as cenas com planos muito fechados e a falta de mobilidade dos atores no cenário demostram que alguém ainda precisa se libertar do formato. Mas não dá pra exigir muito de quem ainda “engatinha” no ramo. No geral Plano Alto apresentou um potencial que poucas vezes eu vi na TV aberta do Brasil, inclusive para uma segunda temporada, digo isso sem medo de errar. Meu amigo Marcílio é genial, tanto nos diálogos como na construção das cenas e o diretor Ivan Zettel que vem ganhando cada vez mais o prestígio da casa, parece ter captado muito bem o que autor quer passar. Palmas, muitas palmas para a edição segura e ágil, o suficiente, na medida certa. A abertura ficou excelente, diferente de tudo o que eu podia esperar, só acho que poderia ser menor, ver a abertura de Sherlock, na minha humilde opinião, o ideal para uma série.

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Confesso que me incomoda muito alguns estereótipos sempre presentes nas produções da casa, como é o caso do sambista interpretado pelo sempre versátil Giusepe Oristanio, mas como não se pode falar de política no Rio de Janeiro, sem falar de samba a gente aceita e perdoa. Me surpreendeu o personagem de Victor Fasano que faz o secretário de segurança do estado, peça-chave na questão das manifestações retratadas na trama, ele não está ali por acaso, o conflito que vive o secretário para reprimir os protestos sem usar de violência dá sentido a sua existência na trama. O dilema do governador Guido Flores diante da nova realidade das ruas é outro ponto digno de elogio, o autor soube criar um personagem realista sem cair no estereótipo de político corrupto que rir da população enquanto toma champanhe ao lado de várias modelos de biquíni. O discurso de João Tintino (Cortaz) foi o ponto alto da noite, mais palmas para o texto primoroso de Marcílio, maduro e sem firula, sem didatismo bobo e a espetacular interpretação de Milhem. Como é bom ver um excelente ator interpretar um texto igualmente excelente!

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Por fim, a série demonstrou um amadurecimento por de mais interessante nas produções de voo solo da Record. Eu ainda defendo a parceria com produtoras independentes como ocorreu na espetacular Fora de Controle, mas tá valendo o risco, o fato de ser uma produção 100% da casa não é ruim, pelo contrário, significa que a direção da emissora vive um novo momento e que acredita no potencial de seus artistas, isso é ótimo. Que bom seria que a turminha deixasse de lado o preconceito com produtos nacionais, principalmente com o os que são feitos fora da Globo, e embarcasse na proposta de Marcílio e sua turma, afinal de contas quem está ali na tela não é necessariamente a ideologia político-religiosa da administração da emissora e sim bons profissionais fazendo o que melhor sabem fazer: contar uma boa história com talento e muita competência. Não tenho informações sobre audiência, mas como nem sempre os números do infeliz IBOPE refletem a qualidade de um produto, prefiro ficar com a minha impressão e vou dizer: a melhor possível.

Nova temporada de Três é Demais?

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Recentemente a Warner Bros o desejo de voltar a gravar a serie Full House , a nossa querida Três É Demais que tanto alegrou a nossa infância, e que nas suas muitas reprises no Sbt, continuou no alegrando a mediada que crescíamos.

Segundo as informações o programa exibido originalmente entre 1987 e 1995, a atração poderia ganhar um retorno à TV com o elenco original em uma continuação da trama nos dias atuais. A possibilidade surgiu devido ao sucesso do seriado até hoje, já que tem um público cativo nas reprises televisivas mundo a fora.

Parte do elenco já está sendo sondada pelos produtores, como John Stamos, que fez o tio Jesse e tem parte das ações do show, Candace Cameron Bure (DJ), Jodie Sweetin (Stephanie), Andrea Barber (Kimmy), Bob Saget (Danny) e Dave Coulier (Joey), informou o site TV Guide.

Recentemente, John comentou sobre a possibilidade de um retorno do seriado. “Nós estamos trabalhando em uma espécie de sequência. Mas nós não sabemos se isso vai acontecer ainda ou não”, declarou ele no último ano.

Três É Demais saiu do ar em 1995 por conta de seu alto custo de produção, embora sempre estivesse entre o Top 25 dos mais assistidos. Na época, os funcionários até se ofereceram para diminuírem os salários, mas a proposta não foi aceita.

Eu adorei a notícia, só acho difícil que as gêmeas Mary Kate e Ashlay Olsem sustentem a popularidade de Michelly nos dias atuais, já que perderam o encanto que tinham quando eram pequenas e se tornaram simbolo de futilidade.

Resident Evil vai virar série de TV?

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A febre The Walking Dead, amada por uns e odiada por outros está fazendo escola, turminha! Depois que os “errantes” saíram da HQ e tomaram conta da telinha os mortos-vivos estão na moda, prova disso é que mais uma franquia que explora esse personagem grotesco, mas querido por muita gente vai ganhar uma versão para a TV com toda pompa e circunstancia. Foi anunciado recente mente a produção de uma série inspirada no universo de “Resident Evil”. O jogo eletrônico que tem fãs em todo mundo, já recebeu sua versão para a telona e agora vai para telinha. O anúncio dá conta de que a Mance Media irá produzir uma série de TV inspirada no game de terror.

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O projeto ganhou o título de “Arklay”, e segundo informações, a estreia está prevista para 2015. A produção tem como premissa a investigação de misteriosos homicídios em Raccoon City, a cidade na qual se passa a primeira trilogia nos games. No entanto, a série não contaria com os mesmos personagens dos jogos, e teria como protagonista um detetive chamado James Reinhardt.

Já existe inclusive, uma possível sinopse: “Quando o detetive Reinhardt se envolve em uma série de homicídios bizarros, descobre que a cidade está escondida atrás de uma conspiração obscura. Ao saber que um vírus mortal está ligado a tudo, ele descobre que já está infectado por ele. Restando pouco tempo a seu favor para descobrir a verdade por trás da conspiração para salvar sua própria vida.”

Não existe ainda muitas informações sobre roteiro, produção e direção muito menos sobre elenco, mas com certeza muita gente vai ficar curioso para ver. Eu que o diga.

 

Rodrigo Santoro estará na nova série de J.J. Abrams  

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Com uma carreira já consolidada lá nos “isteitis” Rodrigo Santoro deve voltar à TV americana depois de passar pela inesquecível Lost nos idos de 2006. O ator brasileiro foi convocado para o elenco da nova série de ficção científica do canal HBO. O novo projeto  do renomado produtor J.J. Abrams, com quem Santoro trabalhou em Lost, é baseado no filme Westworld – Onde Ninguém Tem Alma, de 1973. A história gira em torno de um parque temático futurista, onde robôs se rebelam e atacam os turistas. No elenco estão escalados atores renomados como o gigante Anthony Hopkins (vencedor do Oscar por O Silêncio dos Inocentes), Evan Rachel Wood (True Blood) e Jeffrey Wright (Boardwalk Empire).

Diferente de Lost, que na época, passava passava por uma fase de crise técnica e que acabou prejudicando sua participação na série sendo limitada a um arco de 14 episódios, agora ele tem a oportunidade fazer um grande trabalho na TV americana e firmar ainda mais sua carreira no exterior.

Saiu o primeiro teaser de “Ressurection” ano II


>Parece que foi ontem que a primeira temporada de “Ressurection” terminou e o segundo ano da série já começa a ser divulgado, o primeiro teaser mostra que nessa nova etapa o mistério em torno da origem do menino Jacob vai continuar sendo explorado.

Eu confesso que esperava mais dessa série, o potencial que ela tem é muito maior do que o tratamento dispensado pela sua produção ao produto, mas não é ruim, pelo contrário é ótima. Os mais empolgados podem até achar que ela é lenta, mas até “Les Revenants”, com a qual inevitavelmente compararmos tem lá o seu pé no freio, no caso dela o que nos motiva a assistir é a carga dramática, já “Ressurection’ tem seu charme no mistério em torno dos que voltam dos mortos. Óbvio que algumas coisas podiam ser melhor exploradas, mas a série não chega a decepcionar e mostrou que pode evoluir nesse segundo ano. O primeiro teaser dá um gostinho de “chega logo”  e essa pode ser umas das boas opções para a próxima safra da tv americana.

Conheça “Tyrant” a nova série da Fox

 

 

O FX, canal de TV paga dos Estados Unidos lançou oficialmente em junho passado, sua nova produção. Tyrant, é uma série de drama criada pelos os mesmos criadores do mega sucesso Homeland. Howard Gordon e Gideon Raff, produtores de Homeland, desenvolveram o enredo ao lado de Craig Wright (Lost) e David Yates (Harry Potter) dirige.

A história trata de uma família estadunidense que passa por uma tremenda reviravolta em suas vidas quando tomam conhecimento da morte de um poderoso ditador, de um importante país árabe, dominado pela guerra civil. O protagonista é Bassam Al Fayeed (Adam Rayner) filho do ditador, nascido na fictícia Abbudin, é criado nos EUA e se vê obrigado a mudar-se repentinamente com a família para assumir o lugar de seu falecido pai no comando da nação.

A atração recebeu muitos elogios da imprensa norte-americana pela qualidade da produção, mas ninguém poupou a atuação pouco convincente do protagonista Adam Rayner e a representação deturpada do Oriente Médio apresentada na história, o que rendeu duras críticas por outro lado.  A série estreou em 24 de Junho nos Estados Unidos. No Brasil será exibida pela Fox e pela Globo no ano que vem.

Umas das coisas que eu mais gostei até agora foram os teasers de lançamento, todos muito bons, aliás a mesmo acerto de American Horror History, que sempre lança teasers bem criativos, que aguçam a curiosidade do telespectador, e que, por si só, já são um show à parte.